Elementos altamente nutritivos
Para celebrarmos a Páscoa
Muitos celebrarão a páscoa neste final de semana e fartamente se alimentarão das “delícias” que a festividade lhes oferece. Não obstante sabermos que o que mundo celebra como páscoa nada tem a haver com o verdadeiro sentido da celebração, tanto para com os da velha, como os da nova aliança. No velho testamento lemos sobre como o Senhor tirou seu povo da opressão em que vivia na terra do Egito. Jeová enviou seu servo Moisés para instruí-los sobre a Sua vontade e o usou com poder e maravilhas a fim de preparar o povo a herdar uma terra prometida. Sabemos que a páscoa se deu justamente com a última das pragas. A praga que traria morte (juízo) sobre todas as casas que não houvesse nos umbrais de suas portas a marca de sangue de um cordeiro que deveria ser imolado, sangrado e posteriormente comido pela família que o sacrificou. A ordem era colocar nos portais das portas parte daquele sangue, como sinal, pois o anjo da morte passaria e levaria consigo todo o primogênito da casa que o sinal estivesse ausente. A palavra páscoa em hebraico é “pasaq”. Essa palavra significa passagem, passar por cima, dando a entender que onde houvesse o sinal do sangue a morte passaria por cima e não poderia clamar para si qualquer vida. Mais tarde Deus instituiu essa data como uma festa de celebração que deveria ser repetida todos os anos para seu povo lembrasse o livramento que tiveram e de sua saída da casa da opressão. Até hoje Judeus ortodoxos celebram esta festividade. Todavia para a igreja a páscoa é algo de tem o mais profundo sentido. Foi justamente durante a celebração da páscoa que o nosso Senhor Jesus Cristo foi imolado para servir de sacrifício perfeito e seu sangue derramado para marcar nossas vidas com a marca da redenção e livramento da morte. Sabemos que o salário do pecado é a morte, e a morte clama por seu pagamento todos os dias. Todavia, naquela páscoa que Jesus comeu com os seus discípulos, ele mesmo disse que estava ansioso para celebrar aquela páscoa com eles, pois ali ele instituiria novos elementos no cardápio da páscoa. Sim, todas as páscoas havia o cordeiro assado, ervas amarga e pães sem fermento. Cada qual com sua simbologia que apontava para o Cristo e seu sofrimento e conseqüentemente para nós o seu povo. O cordeiro representava o próprio Senhor Jesus que seria morto por nossos pecados, as erva amargas, o sofrimento que ele iria experimentar e o sofrimento do povo durante os anos de opressão, e os pães asmos significa uma vida pura de pecado. Porém, Jesus oferece aos discípulos pão e vinho. A páscoa foi um momento de estabelecimento de uma nova aliança do corpo e do sangue de Jesus. Ele celebrou a primeira ceia em sua ultima páscoa como homem na Terra estabelecendo um sentido todo especial para a sua igreja. Jesus é a nossa páscoa. Ele foi morto para que pelo Seu sangue nós tenhamos a vida. Ele ressuscitou para garantir para a nós a excelência da nova aliança de seu corpo e sangue.
Nessa páscoa, ao invés de chocolate e guloseimas, coma do Cordeiro Jesus, o pão da vida e do vinho, que é o sangue que nos purifica de todo fermento de pecado.
Feliz Páscoa.
Pr. Victor Ornelas
Para celebrarmos a Páscoa
Muitos celebrarão a páscoa neste final de semana e fartamente se alimentarão das “delícias” que a festividade lhes oferece. Não obstante sabermos que o que mundo celebra como páscoa nada tem a haver com o verdadeiro sentido da celebração, tanto para com os da velha, como os da nova aliança. No velho testamento lemos sobre como o Senhor tirou seu povo da opressão em que vivia na terra do Egito. Jeová enviou seu servo Moisés para instruí-los sobre a Sua vontade e o usou com poder e maravilhas a fim de preparar o povo a herdar uma terra prometida. Sabemos que a páscoa se deu justamente com a última das pragas. A praga que traria morte (juízo) sobre todas as casas que não houvesse nos umbrais de suas portas a marca de sangue de um cordeiro que deveria ser imolado, sangrado e posteriormente comido pela família que o sacrificou. A ordem era colocar nos portais das portas parte daquele sangue, como sinal, pois o anjo da morte passaria e levaria consigo todo o primogênito da casa que o sinal estivesse ausente. A palavra páscoa em hebraico é “pasaq”. Essa palavra significa passagem, passar por cima, dando a entender que onde houvesse o sinal do sangue a morte passaria por cima e não poderia clamar para si qualquer vida. Mais tarde Deus instituiu essa data como uma festa de celebração que deveria ser repetida todos os anos para seu povo lembrasse o livramento que tiveram e de sua saída da casa da opressão. Até hoje Judeus ortodoxos celebram esta festividade. Todavia para a igreja a páscoa é algo de tem o mais profundo sentido. Foi justamente durante a celebração da páscoa que o nosso Senhor Jesus Cristo foi imolado para servir de sacrifício perfeito e seu sangue derramado para marcar nossas vidas com a marca da redenção e livramento da morte. Sabemos que o salário do pecado é a morte, e a morte clama por seu pagamento todos os dias. Todavia, naquela páscoa que Jesus comeu com os seus discípulos, ele mesmo disse que estava ansioso para celebrar aquela páscoa com eles, pois ali ele instituiria novos elementos no cardápio da páscoa. Sim, todas as páscoas havia o cordeiro assado, ervas amarga e pães sem fermento. Cada qual com sua simbologia que apontava para o Cristo e seu sofrimento e conseqüentemente para nós o seu povo. O cordeiro representava o próprio Senhor Jesus que seria morto por nossos pecados, as erva amargas, o sofrimento que ele iria experimentar e o sofrimento do povo durante os anos de opressão, e os pães asmos significa uma vida pura de pecado. Porém, Jesus oferece aos discípulos pão e vinho. A páscoa foi um momento de estabelecimento de uma nova aliança do corpo e do sangue de Jesus. Ele celebrou a primeira ceia em sua ultima páscoa como homem na Terra estabelecendo um sentido todo especial para a sua igreja. Jesus é a nossa páscoa. Ele foi morto para que pelo Seu sangue nós tenhamos a vida. Ele ressuscitou para garantir para a nós a excelência da nova aliança de seu corpo e sangue.
Nessa páscoa, ao invés de chocolate e guloseimas, coma do Cordeiro Jesus, o pão da vida e do vinho, que é o sangue que nos purifica de todo fermento de pecado.
Feliz Páscoa.
Pr. Victor Ornelas
